quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Falando em Mediunidade

Falar de desenvolvimento das faculdades psíquicas ou da mediunidade é muito comum nos dias de hoje. Mas poucas pessoas se entregam a essas práticas com consciência do que fazem. Nas experiências colhidas no centro espírita, são frequentes os casos de desequilíbrios e obsessões provocadas pelo exercício indevido da mediunidade. Geralmente, são situações em que as pessoas se colocaram sob a orientação de dirigentes sem estudo, pais-de-santo, videntes ou parapsicólogos. Como não tiveram um preparo mais aprofundado sobre a questão mediúnica, acabaram por se envolver com Espíritos embusteiros, habitantes do mundo invisível, que passaram a perturbá-las com suas influências perniciosas.

Atualmente na sociedade, existe uma febre intensa pela busca do transcendente. Sufocadas pelo materialismo, as pessoas saem em busca de algo que dê sentido às suas vidas e o Espiritualismo é a via escolhida. Procuram ajuda nos centros espíritas, terreiros, nas igrejas pentecostais, nos movimentos carismáticos, nos anjos, nos extraterrenos, nas pirâmides, cristais etc. Porém, poucos estão dispostos a aprender com a verdadeira ciência do Espírito: o Espiritismo, codificado por Allan Kardec.

Normalmente se diz que a mediunidade é um outro sentido do ser humano e que no homem do Terceiro Milênio ela será tão natural quanto os sentidos físicos atuais.

Por conta disso, as pessoas acreditam que se dedicando ao desenvolvimento das faculdades mediúnicas, estão no caminho da evolução, do serviço no Bem, quando na verdade poderão estar trazendo para si mesmas graves problemas psicológicos e emocionais.

Examinando certos aspectos de O Livro dos Espíritos, tem-se uma visão um pouco diferente da definição habitual que se dá à mediunidade, esta sensibilidade comum a todos os seres animados.

Vê-se com clareza, que ela é um mecanismo que impulsiona a experiência evolutiva dos que habitam a matéria, e que pode, em certos casos, ser usada como uma ponte entre os dois planos da Vida, constituindo-se, então, na mediunidade segundo Kardec.

Em O Livro dos Espíritos, no item "Progressão dos Espíritos", encontram-se duas questões que nos dão um panorama diferente sobre a finalidade da mediunidade. Façamos uma apreciação de seus conteúdos.

Questão 122 - Como podem os Espíritos, em sua origem, quando ainda não têm a consciência de si mesmos, ter a liberdade de escolher entre o bem e o mal? Há neles um princípio, uma tendência qualquer que os leve mais para um lado que para o outro?

Resposta: O livre-arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito adquire consciência de si mesmo. Não haveria liberdade se a escolha fosse provocada por uma causa estranha à vontade do Espírito. A causa não está nele, mas no exterior, nas influências a que ele cede em virtude de sua espontânea vontade. Esta é a grande figura da queda do homem e do fundamento do pecado original: uns cederam à tentação e outros a resistiram.

Allan Kardec questionou os Espíritos superiores a respeito da evolução das almas. Perguntou-lhes se no princípio, quando o Espírito ainda não tem consciência de si mesmo, haveria na sua intimidade uma causa qualquer que o levaria para o lado do bem ou do mal. Se os Espíritos superiores respondessem que a causa estava dentro do Espírito, o Codificador certamente colocaria uma outra questão: Por que Deus encaminharia alguns no bem e outros no mal? Se assim procedesse, o Criador estaria tirando do Espírito o seu livre-arbítrio, induzindo uns às boas ações e outros às más. A resposta das entidades foi racional e esclarecedora:

"Não haveria liberdade, se a escolha fosse provocada por uma causa contrária à vontade do Espírito". E completam: "A causa não está nele, mas no exterior, nas influências a que ele cede em virtude de sua espontânea vontade".

Pode-se deduzir daí que, mesmo na fase em que o Espírito não tem consciência de si mesmo, quando ainda habita os estágios da irracionalidade, sofre uma influência do exterior espiritual. Pergunta-se: por qual caminho essa influência chegaria ao "sensorium comune" da entidade encarnada? Só há uma resposta: pela mediunidade generalizada ou mediunidade natural, como é conhecido o canal psíquico que todos possuem e que liga o Espírito encarnado ao mundo invisível.

É pela mediunidade generalizada ou natural que o Espírito recebe as influências positivas e negativas, às quais resiste ou cede, em face de sua vontade e do livre-arbítrio. Associe-se a isso a Lei de Causa e Efeito e tem-se o móvel da evolução. A questão 122-B de O Livro dos Espíritos completa o raciocínio.

Questão 122 B - Esta influência só se exerce sobre o Espírito na sua origem?

Resposta: Segue-o na vida de Espírito, até que ele tenha de tal maneira adquirido o domínio de si mesmo, que os maus desistam de obsediá-lo.

Até quando as más influências seguem o espírito, indagou o Codificador. Até o período em que a criatura adquirir domínio sobre si mesma, estando na posse da verdade e obtendo a liberdade espiritual, responderam os Espíritos superiores!

Quem é médium?

Muitas pessoas pensam que todos são médiuns e isso não é verdade. Basta analisar algumas importantes citações de Allan Kardec, para entender que todos possuem mediunidade natural, mas que nem todos são médiuns, segundo a definição que ele dava a esses indivíduos. Vejamos:

"A mediunidade é uma faculdade multiforme: apresenta uma infinidade de nuanças em seus meios e em seus efeitos. Quem quer que seja apto a receber ou transmitir as comunicações dos Espíritos é, por isso mesmo, um médium, seja qual for o meio empregado ou o grau de desenvolvimento da faculdade - desde simples influência oculta até a produção dos mais insólitos fenômenos. Contudo, no uso corrente, o vocábulo tem uma acepção mais restrita e geralmente se diz médium as pessoas dotadas de um poder mediatriz muito grande, tanto para produzir efeitos físicos como para transmitir o pensamento dos Espíritos pela escrita ou pela palavra. Embora não seja a faculdade um privilégio exclusivo, é certo que encontra refratários, pelo menos no sentido que se lhe dá. Também é certo que não deixa de apresentar escolhos aos que a possuem: pode ser alterada e até perder-se e, muitas vezes, ser uma fonte de graves desilusões" - (Allan Kardec, no artigo Escolho dos Médiuns, publicado na Revista Espírita, número de fevereiro de 1859).

"Como intérpretes das comunicações espíritas, os médiuns têm um papel de extrema importância e nunca seria demasiada a atenção dada ao estudo de todas as causas que os podem influenciar; e isto não só em seu próprio interesse, como também no daqueles que, não sendo médiuns, deles se servem como intermediários. Poderão assim julgar o grau de confiança que merecem as comunicações por eles recebidas.

"Todos, já o dissemos, são mais ou menos médiuns. Mas, convencionou-se dar este nome aos que apresentam manifestações patentes e, por assim dizer, facultativas. Ora, entre estes, as aptidões são muito diversas: pode-se dizer que cada um tem sua especialidade.

"Ao primeiro exame, duas categorias se desenham muito nitidamente: os médiuns de efeitos físicos e os médiuns de efeitos inteligentes" - (Allan Kardec, no seu Estudo sobre os médiuns, publicado na Revista Espírita, número de março de 1859).

Segundo o texto kardequiano, conclui-se que uma pessoa pode ter mediunidade e, no entanto, não ser médium, pelo menos no sentido de servir de intermediária entre os homens e os Espíritos.

O Codificador considerava médiuns somente as criaturas dotadas de faculdades capazes de produzir fenômenos físicos ou inteligentes intensos. Todo seu trabalho em O Livro dos Médiuns tinha como finalidade orientar o desenvolvimento seguro desses médiuns, sob um critério científico e racional. É desaconselhável aos adeptos do Espiritismo e pessoas interessadas nos mistérios do invisível, que se ponham em contato com Espíritos, ou qualquer outra denominação que se lhes dê, sem que conheçam as teorias deste manual técnico e prático de Espiritismo.

Os Espíritos participam de todos os fenômenos do mundo invisível. Estão presentes nos centros espíritas, nos terreiros, nas igrejas, nos cultos; junto aos videntes, cartomantes, babalaôs etc. Nunca é demais prevenir-se contra os embustes que Espíritos mistificadores podem armar para aqueles que se envolvem com eles sem o saber.


O Espiritismo foi revelado há quase cento e cinquenta anos. Entretanto, ainda hoje a prática mediúnica na maioria dos centros espíritas é, por assim dizer, um tanto primária. Ao examinar os resultados daquilo que se obtém mediunicamente, verifica-se que são poucos os processos obsessivos que se consegue resolver. Quase não se encontram mensagens mediúnicas gravadas ou escritas que possam ser criteriosamente examinadas.

Quando um trabalhador ou dirigente espírita necessita de uma orientação do plano espiritual, procura se aproximar de um médium já conhecido, porque não tem confiança naqueles que trabalham na sua casa. Seria uma limitação desses médiuns ou eles estariam sendo mal orientados em seu desenvolvimento mediúnico?

Ao tratar da mediunidade e de sua prática, em nenhum momento Allan Kardec disse que os bons médiuns eram raros. Ao contrário, afirmou que entre dez pessoas, geralmente se pode encontrar três em condições de servir de ponte. Talvez a forma como se tem tratado o estudo e desenvolvimento não esteja certa.

Universalidade dos Espíritos

Quando estabeleceu a progressividade da Doutrina Espírita, Allan Kardec determinou que somente seriam admitidas mudanças em seus conceitos em duas circunstâncias:

a) - Se a Ciência demonstrasse que a Doutrina Espírita estivesse em erro em algum ponto, ela se modificaria neste ponto.

b) - Se uma nova revelação trazendo novidades ou mudanças ocorrer simultaneamente em vários centros espíritas sérios e a razão a aprovar, ela a absorverá ou se modificará.

A Primeira Revelação de Deus aos homens foi considerada como sendo o trabalho desenvolvido pelo legislador do povo hebreu, Moisés. Resumia-se nos Dez Mandamentos, fundamentos básicos das leis morais. A Segunda Revelação foi a divina missão de Jesus Cristo, que ofereceu aos homens o seu Evangelho libertador.

O Espiritismo é a Terceira Revelação. Ele estabeleceu, logo a princípio, que o Espírito de Verdade não mais seria representado por uma só pessoa, mas que falaria em vários lugares por meio de médiuns, conforme promessa do Mestre, no Evangelho segundo João, Capítulo XIV.

A verdade seria divulgada pelos bons Espíritos e sua vozes seriam ouvidas através da mediunidade em vários pontos do globo. As revelações aconteceriam em agrupamentos espíritas de diversas regiões. Allan Kardec foi o homem encarregado de analisar esses trabalhos mediúnicos e classificá-los numa ordem lógica e racional, constituindo assim a Doutrina Espírita. Daí em diante, qualquer mudança nesse corpo doutrinário só teria validade se fosse corroborada pela Ciência ou então anunciada pelos Espíritos ao mesmo tempo em várias sociedades sérias, estranhas umas às outras. A este método Allan Kardec chamou Controle Universal do Ensino dos Espíritos. Agora, como proceder a esse controle sem médiuns seguros e produtivos? Em face a essa deficiência uma infinidade de questões duvidosas, que já poderiam ter sido esclarecidas, ficaram ao sabor da interpretação pessoal dos adeptos.
Os médiuns

O primeiro passo para identificar os médiuns é saber distinguir quem deve ou não fazer a tentativa da prática mediúnica. Para isso, é preciso rever alguns conceitos equivocados sobre a mediunidade, tais como:

1) que todos são médiuns;
2) que praticar mediunidade é fazer caridade;
3) que as perturbações são produto de mediunidade a ser desenvolvida;
4) que a pessoa tem uma missão mediúnica;

O Codificador afirmava que a mediunidade não apresenta sinais exteriores e que só se pode identificá-la através de experiências práticas. Convém, pois, que as casas espíritas observem alguns procedimentos administrativos, para facilitar a identificação de quem é ou não médium ostensivo:

a) Oferecer aos membros já dotados de algum conhecimento teórico da mediunidade, a oportunidade de participar regularmente das sessões mediúnicas. Que esta frequência seja por um período experimental, algo em torno de três meses.

Os que possuírem mediunidade ostensiva logo apresentarão sinais de manifestações. Antes de se definir de modo definitivo pelo exercício da mediunidade, convém manter o médium sob observação por algumas reuniões. Deve-se ter certeza de que ele não está sob a influência de obsessores que desejam prejudicá-lo.

b) Aceitar como médiuns nas sessões práticas de Espiritismo, somente as pessoas em que a faculdade mediúnica se manifestar de forma ostensiva, isto é, com intensidade patente.

c) Considerar os perturbados que chegam no centro espírita como irmãos necessitados de tratamento e submetê-los à desobsessão por um período entre 30 e 90 dias. As manifestações observadas nesses casos, quase sempre são produto de processos obsessivos. Depois do tratamento, se houver interesse por parte do paciente, a direção da casa poderá encaminhá-lo para o estudo teórico do Espiritismo (curso para iniciantes), e depois de adquirir conhecimentos sobre a mediunidade, participará das sessões práticas em caráter experimental.

d) Os trabalhadores nos quais o nível de influência é muito baixo, ou quase ausente, não serão colocados na mesa de desenvolvimento. Eles deverão se ocupar de outras atividades, mesmo na sala da reunião mediúnica, pois há situações em que a faculdade ostensiva só virá mais tarde, ou nem virá.

e) Pessoas estranhas à sociedade não serão encaminhadas aos trabalhos práticos da mediunidade, mesmo aquelas que vierem de outros centros espíritas, dizendo-se experientes. A direção deverá submetê-las a um período de observação e, se possível, de estudos doutrinários para que suas condições sejam avaliadas.

Mediunidade e Obsessão

Como dito no item "C", dentre os que sentem de modo ostensivo a presença dos Espíritos, existem aqueles que estão perturbados por obsessão. Estes não devem ser orientados para o desenvolvimento da mediunidade, e sim encaminhados para o serviço de desobsessão.

Quando se submete um paciente obsedado ao desenvolvimento da mediunidade, corre-se o risco de vê-lo mergulhar num estado de profundo desequilíbrio. O exercício da mediunidade poderá levar o médium enfermo a sofrer uma maior agressão do obsessor, principalmente se a obsessão apresentar um caráter grave.

Allan Kardec diz que a mediunidade obsedada não merece qualquer confiança. Portanto, não há motivo para se colocar o obsedado na reunião mediúnica. Deve-se oferecer a ele a assistência espírita, acompanhada de tratamento médico, quando necessário. Depois, liberto do condicionamento medicamentoso, se a sensibilidade permanecer num nível elevado, o paciente poderá ser encaminhado para a educação mediúnica, se tiver disposição para isso. Não se deve induzir ninguém a desenvolver mediunidade contra sua vontade.

"Não se deve jamais provocar ou encorajar o desenvolvimento das faculdades mediúnicas de pessoas fracas (ou de crianças). Deve-se afastar da prática mediúnica, por todos os meios possíveis, as que apresentem os menores sinais de excentricidade nas idéias ou de enfraquecimento das faculdades mentais, porque são evidentemente predispostas à loucura, que qualquer motivo de superexcitação pode desenvolver" - (Allan Kardec em O Livro dos Médiuns, Capítulo XIIIV, item 222).

Estudos Doutrinários

Uma das dificuldades da prática do Espiritismo sempre foi a falta de estudos da Doutrina Espírita. Se de um lado há centros espíritas que desenvolvem cursos complexos, parecidos com os de uma escola, dificultando o ingresso dos iniciantes, por outro há casas que se abstêm completamente de qualquer esforço nesse sentido.

Quando Kardec foi perguntado sobre se o exercício da mediunidade poderia provocar numa pessoa a invasão de maus Espíritos e as consequências disso, o Codificador respondeu demonstrando a importância dos estudos doutrinários:

"Jamais dissimulamos os escolhos (obstáculos) encontradiços na mediunidade, razão por que multiplicamos, em O Livro dos Médiuns, as instruções a tal respeito e não temos cessado de recomendar o seu estudo prévio, antes de se entregarem à prática. Assim, desde a publicação daquele livro, o número de obsediados diminuiu sensível e notoriamente, porque poupa uma experiência que os noviços muitas vezes só adquirem às próprias custas. Dizemo-lo ainda, sim, sem experiência a mediunidade tem inconvenientes, dos quais o menor seria ser mistificado pelos Espíritos enganadores e levianos. Fazer Espiritismo experimental sem estudo é fazer manipulações químicas sem saber química" - (Allan Kardec na Revista Espírita, número de janeiro de 1863, no Estudo sobre os possessos de Morzine).

Eis o motivo pelo qual se deve ter um plano de estudos na casa espírita. A melhor maneira de iniciar alguém na prática mediúnica é encaminhá-la primeiro ao estudo teórico de O Livro dos Médiuns. Esse procedimento é de fundamental importância e de responsabilidade direta do dirigente da casa espírita. Se uma pessoa entregar-se às experimentações sem estudar, ela correrá o risco de se transformar num joguete nas mãos de Espíritos embusteiros.

Exercícios mediúnicos

Uma das fases mais delicadas para o iniciante é aquela em que vai exercitar a mediunidade. A maioria dos que se dedicam ao intercâmbio com os Espíritos possui ansiedade para receber as manifestações. Porém, as coisas não são tão simples quanto parecem. Este desejo incontido de produzir depressa pode causar-lhes problemas. O exercício da mediunidade é uma fase de aperfeiçoamento psíquico, onde o indivíduo vai aprender a disciplinar certas características negativas da sua personalidade.

Os Espíritos inferiores agem como excitadores das paixões, mostrando aos médiuns vários defeitos que poderão ser corrigidos.

Toda casa espírita deve ter suas sessões práticas de Espiritismo. Elas são verdadeiros laboratórios de estudos para quem quer compreender a Doutrina em profundidade. Nas reuniões mediúnicas, pode-se promover o tratamento das obsessões através das evocações, atender o mundo espiritual sofredor, receber notícias de entes queridos, facilitar a manifestação do mundo invisível por meio de mensagens filosóficas e morais que promovem o bem.

Allan Kardec afirma que as equipes de médiuns não devem ser muito grandes. Quanto maior forem, mais difícil será atingir a homogeneidade imprescindível ao sucesso dos trabalhos.

Para se formar a equipe mediúnica, não se deve pensar em quantidade, mas conseguir boa qualidade de indivíduos. Ao iniciar os exercícios mediúnicos, nunca se deve dizer a um novato que ele vai desenvolver a mediunidade, mas que vai fazer uma experiência neste sentido. Se der certo, continuará. Se não der, ocupar-se-á de outras atividades.

Depois dos estudos, pode-se promover alguns momentos de vibrações para enfermos e necessitados, com baixa luminosidade. Em algumas semanas, aqueles que possuírem mediunidade ostensiva logo sentirão os primeiros sintomas. Arrepios, formigamento nas mãos, sensação de engorda, de esticamento do corpo, impressão de presença estranha ao lado, vontade de chorar são alguns sinais inequívocos da mediunidade ostensiva.

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